quinta-feira, 4 de novembro de 2010

ENTREVISTA COM EMANOEL MESSIAS




SURGE UMA INDAIATUBA  DIFERENTE
Com bom senso e novos projetos partidários em 2012

Emanoel Messias e o Presidente Estadual Tinha Di Ferreira

Nesta entrevista, Emanoel Messias faz um balanço de seu trabalho e participação nos cinco anos á frente do partido Humanista da Solidariedade, fala dos novos projetos para 2012 e resultados da eleição de 2010.

*Avalie o seu período na presidência do PHS em Indaiatuba-SP. Quais foram os principais desafios que enfrentou e superou durante esse período?
Emanoel – Foi um período de superação, perdi a liderança do partido em 2007 por motivos político local, naquele momento, achei que não ia superar a força do poder econômico, onde o dinheiro e o poder político de alguns eliminam os concorrentes. Tive de empreender uma verdadeira maratona de muita paciência e confiança em Deus. O forte cerco da mídia ligada aos grandes políticos. Enfrentando em duas eleições impugnações e indeferimentos sem poder fazer minha justa defesa. Mas, com apoio de meus amigos, consegui o que muitos não acreditavam retornar a presidência e obter votos sagrados sem gastar nenhum tostão, em uma campanha que muitos gastaram milhões. Não fui eleito, mas meu compromisso com a população e sugestões de novos projetos foi alcançado.

*Do ponto de vista da relação partido e prefeito municipal, o senhor acha, que durante os mandatos de José Onério e Reinaldo Nogueira, o PHS teve uma linha de construção e realizações?

Emanoel – Não teve reciprocidade. Esse é um tema que já ficou no passado, mas é bom relembrar para não cometermos os mesmos erros no futuro próximo. Quantos são os candidatos que trabalham para eleger prefeito, e quantos são traídos durante a gestão de um ou outro mandatário. O prefeito tem características e ritmos que levam muitas vezes a conflitar com nossas ideias, mas sabemos que faz parte do jogo político. O importante que conseguimos colocar nossas propostas como: Solução para o alagamento Cidade Nova e Jardim Califórnia, Projeto Segundo Tempo do governo federal e outros. Estamos sempre dispostos á uma conversa com o prefeito, independente da sigla partidária, sem deixarmos de lado nossos conceitos humanos e cristãos.

*Como o senhor avalia o resultado da eleição de Dilma Rousseff?

A presença do presidente Lula na campanha foi de grande importância para vitória de Dilma. A campanha que colocou todos os benefícios sociais como estratégia funcionou bem. Muitos ficaram preocupados com as futuras mudanças em uma nova transição. Apóie José Serra, meu voto foi consciente, sou contra continuísmo e reeleição. Porém acredito que a “Democracia”, e diferenças de ideias têm que serem respeitadas. Estarei torcendo pelo Brasil de crescimento e estabilidade.

*O senhor é candidato à prefeito ou vereador. Quais os planos e principal papel do PHS para a próxima eleição municipal de 2012?

Emanoel  - No momento tenho a honra de presidir o Diretório do PHS, partido Humanista da Solidariedade aqui em Indaiatuba, o maior objetivo é com o grupo político que é formado por militantes e colaboradores. Quero usar nosso mandato para fortalecer o PHS na cidade, além de fortalecer outras legendas que estarão nos acompanhado no projeto 2012. Temos projetos sociais para bairros da periferia, onde as demandas sociais são muitas e merecem uma atuação sistemática. Quanto á questão de candidatura futura em 2012, estou a disposição do grupo e do partido, mas ainda é cedo para tomarmos uma posição. Garanto que temos pessoas dispostas a serem candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Oscar Silva é Emanoel são candidatos a deputado federal

PSL e PHS decidem retirar candidaturas à Presidência da República


O Partido Social Liberal (PSL) e o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) anunciaram na noite do último sábado, 3, terem desistido de lançar candidatos na disputa à Presidência da República, respectivamente, Américo de Souza e Oscar Silva. As legendas atribuíram a desistência à resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) limitando a participação de candidatos a presidente em programas eleitorais na TV e no rádio. Na última terça-feira, 29, o TSE vetou o uso de imagem e voz de presidenciáveis em programas eleitorais de partidos que tenham coligações diferentes nas disputas nacionais e regionais. O PHS anunciou em seu site a renúncia do pré-candidato Oscar Silva e de seu vice Júlio Viana. Segundo a direção nacional é inviável manter a candidatura para não prejudicar os candidatos e a legenda em todo o país. Oscar Silva concorre a uma vaga a deputado federal por Brasília. Emanoel Messias Santos que esteve presente na convenção Estadual em São Paulo é candidato a deputado federal por São Paulo. Com as desistências de Américo de Souza e Oscar Silva o número de presidenciáveis cai de 11 para 9. O prazo para os partidos registrarem seus candidatos termina hoje.

PHS ANUNCIA COLIGAÇÃO COM O PSDB


SÃO PAULO - O Partido Humanista da Solidariedade (PHS) confirmou no último dia 27 de Junho,  que vai apoiar o PSDB, do candidato ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, na disputa ao Palácio dos Bandeirantes. Na corrida pelo senado, Orestes Quércia (PMDB), também presente na convenção paulista - na Assembleia Legislativa de São Paulo -, disse que valoriza o apoio do PHS. "É um apredizado". Temos de ter responsabilidade social e com a família, e o PHS tem essa orientação política com o nosso País", afirmou. Alckmin, que agradeceu o PHS, a diretoria e a militância, falou em compromissos com a saúde e a educação: "Queremos ampliar as escolas técnicas, a Escola Técnica Estadual [Etec] e a Faculdade de Tecnologia [Fatec], e garantir mais vagas", falou o tucano, que criticou o governo federal de andar para trás, como caranguejo, em relação à saúde pública. "A saúde é um direito da cidadania. O governo tem o direito de garantir saúde de qualidade a quem precisa", completou.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

PHS DE INDAIATUBA TEM NOVA DIREÇÃO

CONVENÇÃO MUNICIPAL ELEGE COMISSÃO EXECUTIVA

O Partido Humanista da Solidariedade de Indaiatuba, estado de São Paulo, elegeu no último dia 21 de maio de 2010, a nova Comissão Executiva Municipal que representará Indaiatuba durante os próximos dois anos. Depois de quatro anos afastado da direção municipal, o representante comercial Emanoel Messias Silva dos Santos retornou a direção do partido em Indaiatuba. Emanoel assumiu a presidência com a missão de transformar o partido em uma grande legenda na cidade, com o objetivo de formar novas lideranças e colocar o partido como uma opção para os eleitores e políticos que queiram se engajar em um projeto audacioso, como é a candidatura de Oscar Silva á presidência da república.  "Porque não acreditar que podemos construir um sonho com pessoas que tenha a coragem de buscar seus ideais sem se esquecer do seu maior objetivo, a pessoa humana como centro de tudo", comentou Emanoel.

PHS DEFINE PRÉ-CANDIDATO A CÂMARA FEDERAL 

Após uma série de discussões e debates internos com lideranças, o PHS de Indaiatuba-SP definiu por unanimidade, o nome do representante comercial Emanoel Messias Silva dos Santos 47, para concorrer ás eleições parlamentares de outubro próximo. Emanoel é pré-candidato a Deputado Federal pelo estado de São Paulo.

EM 2006, EMANOEL AJUDOU O MUNICÍPIO COM VÁRIAS PROPOSTAS

As sugestões que Emanoel Messias Santos, defendeu durante anos, e principalmente na campanha eleitoral de 2006, deixou claro que mesmo não sendo eleito, teve suas sugestões aprovadas pela administração municipal. Com uma posição política independente, Emanoel apresentou várias sugestões, que foram adotadas. Foi de suma importância para o desenvolvimento da cidade, dando um grande salto de investimentos através do governo Federal. Foram investimentos de grande importância e necessidade, sugestões indicadas quando Emanoel, ainda era membro do PT de Indaiatuba, e depois deu continuidade quando passou para o Partido Humanista da Solidariedade-PHS, onde continua filiado. A eleição de 2006, foi sim um marco, representou uma experiência inédita para Emanoel. Pela primeira vez candidato á deputado federal, fez uma campanha conhecida como tostão contra o milhão, e percebeu que poderia ser útil a comunidade, contou com ajuda da imprensa local, lançando suas sugestões. Sugestões que receberam apoio de parlamentares na Câmara municipal e de toda sociedade indaiatubana. Resultado foi a concretização de um sonho e da conquista de um grande objetivo. "Ajudar o município !"


OBRAS PÚBLICAS - Desde 2004, Emanoel afirmou a necessidade e importância de dar início as obras de Enchentes nos Bairros Cidade Nova e Jardim Califórnia. Investimento esse que foi mantido pelo município e governo federal. Foram gastos mais de 55 milhões de reais.
ESPORTES - Outro projeto importante foi a vinda do Projeto Segundo Tempo do governo federal, que aumentou o tempo dos alunos da rede pública, criando oportunidades e incentivando a prática do esporte.
RECEITA FEDERAL - Outra sugestão, foi a implantação do Posto da Receita Federal, porém o investimento não foi mantido e continua fechado.
POSTO DA POLÍCIA FEDERAL - Sugestão protocolada em Brasília.
FUNCIONALISMO PÚBLICO - Plano de carreira e melhores condições de trabalho, e luta de equiparação salarial.
SAÚDE - Ampliação do hospital municipal.
COMÉRCIO - Apoio ao comércio local votando medidas e propostas de incentivo ao crescimento das vendas. Revisão do sistema de liberação de uso de solo público. Policiamento comunitário nas ruas de maior movimento comercial. Reestruturação da zona azul, considerando a opinião dos comerciantes envolvidos.
HABITAÇÃO - Construção de moradias populares através dos governos estadual e federal considerando a capacidade de fornecimento de água tratada e saneamento básico.

Essas são algumas das sugestões que veio colaborar para o crescimento de nossa cidade, como também outras que nossos legisladores indicaram para Indaiatuba. Lembrando que é a soma de representantes do Legislativo e iniciativas da própria população, assim colocando a cidade como padrão de desenvolvimento nacional.

sábado, 17 de abril de 2010

UM PARTIDO PREOCUPADO COM O BRASIL


UM PARTIDO DIFERENTE, PREOCUPADO COM O PAÍS
O DESAFIO DE UMA CANDIDATURA, OSCAR SILVA PRESIDENTE DO BRASIL
 Considerado um partido pequeno, porém com um projeto audacioso, e um programa arrojado, o PHS, Partido Humanista da Solidariedade enfrentará o maior desafio de sua existência, crescer sem perder sua identidade, o “Humanismo” sobre todas as coisas. Com a bandeira de investir no “Ser Humano em primeiro lugar”, e com pouco tempo de televisão, o partido Humanista terá o grande desafio de levar sua mensagem ao povo brasileiro.O PHS foi um dos poucos partidos que teve a coragem de acreditar que é possível construir um modelo novo de governo, com propostas mais eficientes, comprometido com as necessidades de nosso povo. Um dos maiores desafios com toda nossa militância é conduzir o nome de nosso pré candidato Oscar Silva para presidente do Brasil. Advogado e conhecedor do sistema tributário, Oscar defenderá a principal proposta do Imposto Único. É uma proposta alternativa ao modelo que se aplica hoje, modelo por sinal superado, e que a cada dia eleva as taxas tributárias. O importante também que não é uma proposta eleitoreira como muitos apresentam em época de eleição. Para isso nossos técnicos e representantes irão demonstrar a riqueza e conteúdo de nossas idéias, principalmente na questão econômica, onde hoje carregamos um enorme peso de taxas tributárias como impostos e tarifas. Nossas idéias estarão representadas em todo o país com nossos candidatos, militantes e simpatizantes que irão lutar contra as campanhas caríssimas e abuso do poder econômico.  Porém com tudo isso sabe que estamos no caminho certo, já é hora de perceber que alguma coisa não vem dando certo, percebemos isso quando entramos em uma farmácia em um supermercado e reparamos que os preços estão aumentando a todo o momento, e nada é feito. Pode aumentar quantas vezes quisermos o salário mínimo, porém os preços sobem sem nenhum controle do governo.
Bem vindo ao nosso desafio!
Bem vindo ao PHS!
EMANOEL MESSIAS SILVA DOS SANTOS

sexta-feira, 16 de abril de 2010

OSCAR SILVA PRESIDENTE DO BRASIL

PHS lança a pré-candidatura de Oscar SIlva, advogado que defende a extinção de impostos como o IPI e o de Renda

Fonte PHS de Minas Gerais
Tiago Pariz

É possível um candidato desconhecido ser eleito presidente da República por um partido nanico? É viável mobilizar militantes para uma empreitada quase impossível? Com pouco tempo de televisão e recursos escassos, pode-se desafiar candidaturas consideradas favoritas? O Partido Humanista da Solidariedade (PHS) quer responder sim às três perguntas ao lançar, hoje, o advogado Oscar Silva como pré-candidato ao Palácio do Planalto.
Maranhense que vive há 37 anos em Brasília, Silva aceitou entrar na aposta de um partido com 110 mil filiados. Para financiar sua campanha, ele espera que cada um dos militantes doe R$ 100 e pretende realizar uma campanha de R$ 10 milhões. Nada de marqueteiros estrangeiros ou renomados. Tudo será tocado internamente pelo PHS.
Nessa toada quase quixotesca, a meta é tentar barrar a lógica de que política se faz refém dos partidos grandes. Como nessa mesma política o que se faz em casa não se repete na tribuna, a legenda que conta com três deputados federais gira em torno da esfera do governo federal. Na campanha, a proposta não é essa.
Silva quer se apresentar como a novidade para quebrar a polarização entre Dilma Rousseff e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Para se espremer nesse espaço, lembra que o caricato Enéas Carneiro (Prona), o candidato à presidente em 1989, conseguiu passar sua mensagem em menos de um minuto de televisão.

A proposta do pré-candidato do PHS não chega a ser tão explosiva como era a de Enéas, mas é algo que pesa no bolso dos contribuintes. Sua principal bandeira na campanha eleitoral será acabar com o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). No lugar dessas taxas, surgiria um tributo único de 2%, cobrado direto na conta bancária. Uma espécie de Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) renovada. “Isso garantiria um aumento na renda de 15% aos servidores públicos”, disse, em entrevista ao Correio.
O imposto único é o exemplo para a desburocratização do estado, um dos 12 temas que compõem as diretrizes do programa de governo do PHS e têm em comum a busca por “humanismo e solidarismo” (o mote do partido, oras) que falta à política brasileira, na visão do aspirante à Presidência.
De alguma forma, é nesse slogan que o pré-candidato tenta criar liga para defender suas outras bandeiras: política industrial, energética, ambiental e para a juventude. “Precisamos qualificar os jovens que chegam ao mercado de trabalho, dar uma profissão”, disse. Como exemplo, ele cita o treinamento para as mais diversas profissões. “O jovem pode virar confeiteiro para dar à sociedade e não só receber”, afirma o pré-candidato do PHS.

Juros

Produção, para ele, é também a resposta para combater os altos juros praticados pelo Banco Central do Brasil. A queda na taxa Selic, o famigerado apelido para quase todos os males econômicos do país na visão simplista e disseminada de políticos e industriais, será possível inundando o mercado com produtos produzidos no país. “Aumentam os produtos, caem os preços”, argumenta. Resultado: segundo ele, redução dos juros. Inflação por excesso de demanda foi descartada nessa lógica.
Se o que importa é uma sociedade doutrinada pelo solidarismo e humanismo, a alimentação de seus integrantes é ponto chave, mas não qualquer tipo de comida com sustentabilidade ambiental. Ele defende tornar exequível a agricultura orgânica, produtos considerados pouco acessíveis às camadas mais simples da população. Também propõe a redução da dependência energética do petróleo e a promoção de formas amigáveis ao meio ambiente (para usar um termo da moda), como a energia eólica, hidrelétrica e o etanol.
Oscar Silva entrou para a política no PMDB, tentou se eleger deputado constituinte em 1986, depois deputado federal pelo PL, em 1994. Está filiado há cinco anos no PHS. É ambicioso. A meta do partido é não desaparecer na eleição de outubro. A candidatura à Presidência servirá para dar visibilidade a postulantes a deputados estaduais e federais com a bandeira filosófica do “humanismo e solidarismo”. O ambicioso pré-candidato estima ser possível eleger entre 20 e 25 deputados federais nos 15 estados onde a legenda estará mais forte.

Precisamos qualificar os jovens que chegam ao mercado de trabalho, dar uma profissão

Oscar Silva (PHS-DF), pré-candidato à Presidência

segunda-feira, 8 de março de 2010

O SER POLÍTICO


 POLÍTICA


A palavra política surgiu na Polis (cidade) Grega, a sua definição científica é a ciência do bem comum.
A política encarrega-se de organizar a sociedade evitando que chegue a um caos sem ordem ou a uma bagunça, tratando da convivência dos diferentes. A verdadeira coisa política é o persuadir um ao outro, o convencer um ao outro. O maior objetivo ou talvez o único da política seja a busca da liberdade, um indivíduo forma uma opinião e pode expressá-la, é ter o direito à igualdade. Mas uma coisa é certa: a política é uma criação da natureza humana e está em toda parte (mesmo que poucos saibam disto), pois é a convivência existente entre os homens.
Apesar da importância deste assunto, são poucos os que se interessam. O motivo deste desinteresse é muito fácil: vivemos numa sociedade onde uma fração de indivíduos que no seu agir politicamente procura, nada mais, nada menos, beneficiar-se. Os nossos governantes não querem cidadãos críticos, mas sim "ovelhas" para guiarem e facilmente dominarem, e que garantam a sua permanência no poder. Devemos eliminar esse entendimento sobre a política; pobres infelizes os que dizem: "não sou político, odeio política, os políticos são todos iguais, não me envolvo em política" - mal sabem eles que isso é a pura coisa política. A política é a liberdade de se expressar e de ter uma opinião.
Político tornou-se profissão e das melhores, recebe para se beneficiar (salvo as raras exceções), pelo menos no nosso país isso é a regra. O homem tem a inteligência e a força para mudar a natureza a seu favor, e só depende dele para que esta mudança seja boa ou má, e isso não é culpa da política.
Não deve haver imposição, utilizar da força para fazer valer uma idéia individual é contra a coisa política, sucumbe à liberdade. Devemos saber separar os indivíduos que agem apoliticamente da verdadeira essência da palavra "política".
 “A grande desgraça dos que não gostam de política é serem dominados pelos que gostam".

Ildefonso Magalhães é membro do Partido Humanista da Solidariedade.



quinta-feira, 4 de março de 2010

PHS LIDEROU MOVIMENTO EM DEFESA DA PEC 300

Capitão Wayne comemora aprovação da PEC dos policiais e bombeiros

O ex-deputado federal goiano Capitão Wayne (PHS), liderou o movimento em defesa da aprovação da PEC 300, e conseguiu uma vitória histórica para categoria. A aprovação da PEC 446/09 do Senado Federal, com a garantia do valor nominal e a inclusão dos aposentados e pensionistas.

A matéria foi aprovada por 393 votos, com duas abstenções. Os deputados precisam analisar os destaques nesta quarta-feira (3).
O texto aprovado é o de uma emenda assinada por vários partidos, com base na PEC 300. As principais diferenças são a diminuição do prazo para implementar o piso, que passa de um ano para 180 dias; e a previsão de um piso nacional provisório até que seja editada a lei.
Esse piso transitório será de R$ 3,5 mil para os policiais de menor graduação (soldados, no caso da PM) e de R$ 7 mil para os oficiais do menor posto.
Para Capitão Wayne, a seriedade com que a PEC foi debatida contribuiu no resgate da credibilidade do parlamento. “Os policiais e bombeiros militares passaram a acreditar nela”, prosseguiu.
Sobre a discussão partidária, Wayne fez questão de esclarecer que, “para aprovar esta PEC, não existe partido, não existe lado político, não existe Lula, nem Serra, nem Dilma, nem ninguém”.
Capitão Wayne pediu pessoalmente o voto dos 3 deputados federais do PHS (Uldorico Pinto, Felipe Bournier e Miguel Martini) que atenderam

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A DIFERENÇA E O FUTURO


GOVERNO LULA X GOVERNO DOS INTELECTUAIS
 
  Em todas as administrações existem pessoas que trabalham com o objetivo único de servir ao público. Projetos são criados e elaborados por parte das representações políticas, que muitas vezes não vem encontro a população mais necessitada. O governo Lula conseguiu passar uma imagem de assistencialismo que vem perdurando por décadas. Já classe dos intelectuais cria projetos que não resolvem as necessidades dessa massa. Alguns homens acreditam em seus projetos, porém por forças e outros interesses acabam por desistir dos seus sonhos. “O Lula foi um sonho que deu certo para a massa assistencialista, mas agora precisamos unir forças e idéias para colocarmos o Brasil no rumo certo”. Respeito ao dinheiro público!
O PHS TEM UMA FORMA DIFERENTE DE GOVERNAR
É claro que cada partido tem o seu jeito de governar, enfrentando crises e problemas difíceis de serem resolvidos, até porque, não depende exclusivamente do setor partidário e sim das instituições e representações nas Câmaras e setores empresariais.  O PHS, Partido Humanista da Solidariedade não é diferente neste sentido, segue as normas, estatutos e leis municipal, estadual e federal. Em fim esta comprometido com a constituição federal.  O PHS tem como prioridade o ser humano, e segue seu estatuto com prioridade, buscando a "Justiça Social", seu bem maior. Estamos realmente comprometidos com as mudanças necessárias para levar o Brasil para o crescimento econômico, mais respeitando as diferenças sociais e elaborando medidas para que nossa gente tenha respeito e dignidade.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

IDOSOS NO BRASIL

POPULAÇÃO DE IDOSOS NO BRASIL


Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%).
A população brasileira vive, hoje, em média, de 73 anos, 5,6 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos.
O quadro é um retrato do que acontece com os países como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento. Já os países desenvolvidos tiveram um período maior, cerca de cem anos, para se adaptar. A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.
A importância dos idosos para o País não se resume à sua crescente participação no total da população. Boa parte dos idosos hoje são chefes de família e nessas famílias a renda média é superior àquelas chefiadas por adultos não-idosos. Segundo o Censo 2000, 62,4% dos idosos e 37,6% das idosas são chefes de família, somando 8,9 milhões de pessoas. Além disso, 54,5% dos idosos chefes de família vivem com os seus filhos e os sustentam.